
O Imparcialismo
O Imparcialismo, criado por J. Nunes (José Nunes Pereira), é uma corrente literária e artística que surgiu a partir de 2006 e foi lançada oficialmente em 2008. J. Nunes também é conhecido por sua Poesia no Caminho da Unidade.
Em resumo, o Imparcialismo é uma proposta de J. Nunes para a arte e literatura, buscando refletir um novo contexto, e a "Poesia no Caminho da Unidade" que é o aprofundamento, o avanço para muito além da conceituação e do dualismo no caminho do Imparcialismo.
O Imparcialismo é um movimento literário contemporâneo criado por José Nunes Pereira (J. Nunes), poeta e professor de Marília, São Paulo. Ele propõe uma nova forma de fazer literatura, voltada para a leitura crítica e imparcial da realidade contemporânea, sem julgamentos ou críticas diretas , se valendo sempre do absurdo, do humor e da ironia.
Características do Imparcialismo:
Narrativa imparcial: relatos e constatações da realidade, sem tomar partido.
Métrica imparcialista: estilo próprio de composição poética.
Cronopoema: poesia baseada em acontecimentos do dia a dia.
Temas contemporâneos: globalização, democratização da informação através da tecnologia, emancipação da mulher, mudanças sociais e ambientais.
Multiformato: abrange poesia, prosa, conto, crônica e até jornalismo literário.
O símbolo imparcialista
Embora não haja uma descrição visual oficial amplamente divulgada do símbolo imparcialista, o movimento é representado por sua filosofia: a busca por uma arte que reflita o homem moderno com neutralidade e profundidade. O próprio nome “imparcialismo” já funciona como um emblema conceitual.
O símbolo do Imparcialismo é o número ímpar, e sua escolha carrega uma interpretação profunda e poética dentro da filosofia do movimento.
O símbolo do Imparcialismo está ligado aos seus oito pilares: equilíbrio, sanidade, justiça, ordem, estrutura, sensatez, coerência, verdade e consciência. Esses conceitos sustentam a visão imparcialista, que se propõe a observar a realidade sem críticas, apenas com relatos e constatações.
Interpretação do símbolo:
O número ímpar “sobra” quando se tenta dividi-lo em duas partes iguais. Essa “sobra” representa o observador imparcial, aquele que não pertence a nenhum dos lados — nem à esquerda, nem à direita, nem ao centro.
Ele simboliza o poeta imparcialista, que se posiciona fora dos extremos, fora das polarizações, e observa o mundo com distanciamento crítico.
Essa figura que “sobra” é também o excluído social, o que não se encaixa, mas que por isso mesmo tem a liberdade de enxergar com mais clareza e profundidade.
Filosofia por trás do símbolo:
O imparcialismo não busca tomar partido, mas sim registrar, refletir e provocar. O número ímpar, portanto, é mais do que um símbolo matemático — é uma metáfora para a posição do artista imparcialista: alguém que observa de fora, que não se deixa capturar por ideologias ou convenções.